domingo, 13 de dezembro de 2009

Porque? Porque? Diz-me lá porque?
Dou por mim a dizer estas palavras, dou por mim revoltada e triste com uma simples coisa que já deveria estar mais do que habituada. Ainda me lembro de acordar durante a noite, e berrar.
Sai, vai-te embora! Sai dos meus sonhos! Porque que tens que me vir mostrar todas as recordações, porque?
E chorava, como se não houvesse amanha.
O tempo foi passando, as lágrimas diminuindo mas dor, bem a dor continua lá mas já não é mais por ter perdido a ti. É a saudade, a saudade do meu melhor amigo,aquele que já não sei, nem onde está, aquele que eu não sei se morreu, ou está escondido. De quem se ria feito tolo por eu dizer uma estupidez qualquer. Aquele que me abraçava, quando eu só queria cair ao chão, aquele que fazia tudo por tudo para não me ver chorar

Eu tenho saudades, mas o orgulho dos homens não muda, e tu continuas sem dar o braço a torcer. Eu só queria uma amizade nossa, não queria uma que se alarga a quinhentas mil e novecentas pessoas como foi o nosso passado.
No fim passa tudo, passa a raiva, o odio, a tristeza, o remorço, a ancia de vingança, as lagrimas, só ficam duas coisas.
Saudade e eternas recordações.

Fazes-me falta Pecas. Muita Falta.

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